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09/06/2017
Breves
ENCONTRO EM BREVES POTENCIALIZA PRÁTICAS INCLUSIVAS NA ÁREA DA EDUCAÇÃO.
 


A Prefeitura de Breves, no Marajó, realizou nesta semana, através de sua Secretaria de Educação, o Encontro de Práticas Pedagógicas Inclusivas, uma iniciativa do Centro de Atendimento de Educação Especial Hallef Pinheiro que contou com a presença de 400 professores que atuam junto a crianças portadoras de alguma forma de deficiência ou transtorno global do desenvolvimento.

O Centro de Atendimento de Educação Especial Hallef Pinheiro é a mais especializada entidade do Marajó em ações para deficientes. Coordenado pela professora Simei Miranda, o centro tem como assessora pedagógica Delma Xavier, organizadoras do evento de capacitação voltado para crianças cegas, surdas, com deficiência física, autistas e portadoras de síndrome de down.

O prefeito Toninho Barbosa liberou os recursos necessários para que os professores da cidade e do interior, onde são atendidas 250 crianças deficientes, participassem do encontro, de modo a absorver conhecimentos científicos e incluir práticas pedagógicas para adequação em sala de aula. Durante o evento foi lançada a cartilha “Alfabetização para alunos com surdez”, desenvolvida pela instituição de ensino com o propósito de auxiliar os professores no trabalho em sala de aula por meio de novas técnicas destinadas a alunos surdos.

O município de Breves possui alunos deficientes que frequentam o ensino regular e mantêm atividades com especialistas a fim de desenvolver aspectos cognitivos e buscar melhor qualidade de vida. É assim na Escola José de Matos, no rio Oléria, a primeira no interior a possuir uma sala de atendimento especializado para crianças deficientes, coordenado com bons resultados pela professora especialista Maria do Socorro Farias.

O evento foi aberto na quarta-feira, 07, com a palestra “Paralisia Cerebral: soltando os sentidos”, do especialista Antônio Lira de Souza. Seguiram-se as palestras “Síndrome de Down”, com o especialista Fábio Leal, e “Estratégias para alunos com surdez”, pelo professor Marinaldo de Jesus e pela professora Socorro Farias, que abordaram a inclusão dos alunos com autismo. A professora Samara Cavalcante Moraes fechou o ciclo falando sobre estratégias para alfabetização de alunos com deficiência visual.

Ontem, os trabalhos incluíram oficinas e socialização de informações e conteúdos pedagógicos voltados para agregação de valores e novas técnicas na relação ensino/aprendizagem.

Fonte: O Liberal.

Comunicação/AMAM.
 
  
 
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