A região do Marajó recebeu o Encontro Estadual de Educação Profissional promovido pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Educação Profissional e Tecnológica (Sectet). O evento ocorreu no município de Breves, nesta quarta-feira (13), às 8h, no auditório do Centro de Desenvolvimento Educacional e Profissional (Cedep). 

A finalidade do Encontro é proporcionar de forma conjunta, discussões acerca da realização do Programa Pará Profissional e estabelecer experiências de políticas públicas, de modo a envolver educação profissional e tecnologia.

A região do Marajó agrega inúmeras fontes produtivas de serviços, e estes podem apresentar resultados muito mais satisfatórios se possuírem mão de obra qualificada por meio de cursos profissionalizantes e afins.

Os encontros iniciaram no dia 24 de abril na região Lago de Tucuruí, no município de Tucuruí; no dia 26 de abril, ocorreu na região Rio Capim, no município de Ulianópolis; em 3 de maio, foi a vez da região Rio Caeté, no município de Bragança; no dia 15 de maio, o Encontro foi realizado na região de Carajás, no município de Canaã dos Carajás; dia 17 de maio, na região do Araguaia, o evento ocorreu no município de Xinguara e, no dia 8 de junho, Santarém recebeu o Encontro pelas regiões Baixo Amazonas e Tapajós.

Após o município de Breves, o Encontro será realizado na quinta-feira (15) na região Xingu, tendo como sede o município de Brasil Novo. A última edição do Encontro Estadual ocorre em Belém correspondendo às regiões Guajará, Guamá e Tocantins.

Programa - O Pará Profissional, instituído pela Lei no 8.427, de 16 de novembro de 2016, é descrito como um dos principais instrumentos de superação das desigualdades inter-regionais, com a finalidade de ofertar educação profissional e tecnológica nas diversas modalidades a fim de consolidar, ampliar e verticalizar as cadeias produtivas aos eixos prioritários de desenvolvimento no Estado.         

Durante pouco mais de um ano de existência, o Programa ampliou e flexibilizou a oferta de cursos de educação profissional e tecnológica em todo o estado, levando em consideração as demandas sociais existentes, as vocações produtivas regionais e a necessidade de se criar maiores oportunidades de emprego e renda.

FONTE: AGPA